<i>STCP</i>

Em greve, no dia 30 de Ou­tubro, os tra­ba­lha­dores da So­ci­e­dade de Trans­portes Co­lec­tivos do Porto re­a­li­zaram uma marcha, desde a re­colha de Francos, até à sede da em­presa, para dei­xarem à ad­mi­nis­tração uma moção em que de­claram a sua de­ter­mi­nação de voltar a parar, no dia da greve geral, ad­mi­tindo ac­ções de luta pos­te­ri­ores. Ci­tando um di­ri­gente da Co­missão de Tra­ba­lha­dores da STCP, que apontou para uma adesão de cerca de 80 por cento à greve, no pe­ríodo entre as 8 e as 16 horas, a agência Lusa re­lata que na ma­ni­fes­tação foi exi­bida uma faixa contra o roubo dos sa­lá­rios e contra a re­dução do trans­porte aos utentes. O pes­soal da STCP con­testa as ori­en­ta­ções ins­critas pelo Go­verno no PET (Plano Es­tra­té­gico de Trans­portes), como a fusão com o Metro do Porto e a con­cessão a pri­vados de toda a rede, e re­cusa cortes sa­la­riais, re­dução no pa­ga­mento de fe­ri­ados e horas extra. A moção onde também é de­cla­rada a adesão à greve geral foi apro­vada por una­ni­mi­dade.



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